Os perigos no local de trabalho, como objectos afiados ou lâminas de máquinas, exigem calçado concebido para reduzir os riscos de corte. As botas de segurança modernas conseguem-no através de materiais especializados, normas de teste rigorosas e designs de proteção em camadas. Vamos examinar como estes elementos se combinam para proteger os trabalhadores de ferimentos graves.
Como os botins de segurança atenuam os riscos de corte
Os botins de segurança transformam o calçado passivo em equipamento de proteção ativo, integrando materiais resistentes ao corte e reforços estruturais.
Principais caraterísticas de proteção contra os riscos de corte
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Ciência dos materiais:
- Forros em Kevlar: Leves mas mais fortes do que o aço em peso, estas fibras dispersam a força de corte numa área mais vasta.
- Biqueiras em metal/composto: As biqueiras reforçadas desviam os impactos diretos de lâminas ou objectos em queda.
- Parte superior com várias camadas: Couro denso ou tecidos sintéticos com tramas apertadas resistem à penetração.
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Inovações de design:
- Entressola resistente à perfuração: Evitam que objectos afiados atinjam a planta do pé.
- Colares de tornozelo: Os modelos de corte elevado protegem os tendões vulneráveis de cortes laterais.
A investigação mostra que as botas que combinam estas caraterísticas reduzem as lesões por laceração em mais de 70% em sectores de alto risco como a construção e a indústria transformadora.
Normas da indústria para resistência a riscos de corte
A conformidade com as normas ASTM 2413 e EN ISO 20345 garante que as botas cumprem os limites de segurança de base. Estas normas avaliam:
- Resistência da lâmina: Os testes simulados medem a força necessária para penetrar nos materiais.
- Proteção contra impactos: As biqueiras devem resistir a impactos equivalentes a um objeto de 50 libras largado de 1 metro.
- Resistência à perfuração: As solas são testadas contra pregos ou detritos afiados sob pressão controlada.
Por exemplo, as botas certificadas pela ASTM são submetidas a mais de 15 testes separados, incluindo flexões repetidas para simular o desgaste a longo prazo.
Estudos de casos: Quando as botas de segurança evitaram ferimentos graves
- Incidente num estaleiro de construção: A bota forrada a Kevlar de um trabalhador parou uma lâmina de serra circular a meio da rotação, evitando danos nos tendões.
- Quase-acidente numa fábrica: Uma biqueira em material compósito desviou uma chapa metálica em queda, poupando o utilizador de esmagar os dedos dos pés.
Estes exemplos sublinham a forma como as botas concebidas convertem potenciais tragédias em incidentes menores.
Selecionar as botas de segurança certas para a sua indústria
Adapte as botas ao seu perfil de risco:
Setor de atividade | Caraterísticas prioritárias | Exemplo de caso de utilização |
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Construção | Biqueira metálica, sola resistente a furos | Andar em estaleiros cheios de vergalhões |
Exploração florestal | Parte superior resistente a correntes, apoio do tornozelo | Utilização de motosserras |
Armazenamento | Compósitos leves, resistência ao deslizamento | Manuseamento de cortadores de caixas |
Sugestão profissional: Substitua as botas a cada 12-18 meses; a degradação do material reduz a proteção.
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