Os profissionais de segurança enfrentam perigos imprevisíveis diariamente - desde superfícies instáveis a confrontos violentos. Embora as botas de trabalho genéricas possam parecer suficientes, o calçado com a classificação ASTM proporciona uma proteção específica que aborda diretamente os riscos específicos da segurança. Este artigo explica como as normas ASTM F2413 reduzem os perigos no local de trabalho e porque é que não são negociáveis para o pessoal de segurança profissional.
Botas com classificação ASTM: A primeira linha de defesa de um agente de segurança
Os guardas de segurança precisam de calçado que funcione como proteção proactiva e não apenas como cobertura básica. As botas com certificação ASTM F2413 são concebidas para suportar as pressões únicas das patrulhas, controlo de multidões e resposta a emergências. Ao contrário das botas genéricas, são submetidas a testes rigorosos para:
- Resistência ao impacto (por exemplo, queda de objectos durante incidentes em instalações)
- Tolerância à compressão (por exemplo, equipamento pesado a rolar sobre os pés)
- Resistência ao deslizamento em superfícies molhadas, oleosas ou irregulares
- Proteção contra perfurações de detritos ou armas escondidas
A investigação mostra que as lesões nos pés no local de trabalho diminuem significativamente quando os trabalhadores usam calçado em conformidade com a ASTM - um fator crítico para os guardas que trabalham em ambientes de alto risco.
Anatomia da norma ASTM F2413: descodificar a compressão e a resistência ao impacto
As normas ASTM atribuem classificações específicas (por exemplo I/75 C/75 ) para indicar as capacidades testadas:
- Resistência ao impacto (I): Mede a proteção dos dedos dos pés contra objectos que caem de alturas. Os guardas que efectuam patrulhas em armazéns ou controlos em estaleiros de construção beneficiam de botas com classificação I/75 (resiste a 75 ft-lbs de força).
- Resistência à compressão (C): Avalia a quantidade de peso que a biqueira pode suportar sem entrar em colapso. A C/75 significa uma proteção contra mais de 2.500 libras de pressão - vital para multidões ou acidentes com equipamento.
Sabia que? Mais de 60% das lesões nos pés em funções de segurança envolvem dedos dos pés ou metatarsos esmagados, muitas vezes devido a uma proteção de compressão inadequada.
Resistência ao deslizamento e absorção de choques: Navegar em terrenos imprevisíveis
Os guardas de segurança atravessam frequentemente
- Chão molhado em hospitais ou espaços comerciais
- Superfícies oleosas em parques de estacionamento ou instalações industriais
- Terreno irregular durante patrulhas de perímetro
As botas com classificação ASTM apresentam solas com padrões de piso avançados e materiais como compostos de borracha ou poliuretano, que mantêm a aderência mesmo em inclinações. Além disso, as entressolas com absorção de choque reduzem a fadiga durante turnos longos - uma caraterística raramente encontrada em calçado não classificado.
Porque é que as protecções dos metatarsos são importantes em cenários de conflito
As lesões dos metatarsos (fracturas do topo do pé) são comuns durante
- Ataques de pisoteio em altercações
- Queda de detritos na resposta a catástrofes
Botas com Mt/75 incluem escudos reforçados que dispersam as forças de impacto para longe dos ossos delicados. Para guardas em instalações correccionais ou segurança de eventos, isto pode significar a diferença entre uma nódoa negra e uma lesão que põe fim à carreira.
Resistência à perfuração: Ameaças ocultas em patrulhas de alto risco
Vidros partidos, seringas ou detritos metálicos afiados representam perigos silenciosos durante:
- Inspecções a acampamentos de sem-abrigo
- Varreduras de edifícios abandonados
ASTM PR -As botas com classificação ASTM PR integram placas resistentes à perfuração (frequentemente em aço ou compósito) que impedem a penetração de objectos afiados na sola. Testes independentes mostram que estes materiais podem suportar pregos ou lâminas com forças superiores a 270+ libras.
Selecionar as botas ASTM certas para o seu ambiente de segurança
Combine as botas com os seus riscos operacionais:
- Patrulha urbana/segurança de retalho: Dê prioridade à resistência ao deslizamento (SR) e à proteção contra riscos eléctricos (EH).
- Instalações industriais: Optar por protecções metatarsianas (Mt) e solas resistentes ao óleo.
- Resposta a emergências: Escolha modelos à prova de água (WP) e resistentes a furos (PR).
Dica profissional: Substitua as botas a cada 12-18 meses, uma vez que os degraus gastos e o amortecimento comprimido reduzem a proteção.
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